Existem trabalhos que pedem um olhar atento, uma aproximação, um cuidado atencioso às suas sutilezas e referências. Em Março de 2017, o Coletivo Sem Título, s.d. se preparava para mais uma ação, desdobramento de suas pesquisas em torno da arte pública/arte urbana/arte e cidade, quando se depara com a oportunidade de ocupar um espaço híbrido, entre o público e o particular, a Vitrine da ABER – Associação Brasileira de Encadernação e Restauro. O convite à artista Alice Shintani provocaria, então, uma sucessão de reflexões disparadas pelo encontro entre Coletivo, ABER, Alice e os contextos que atravessariam o trabalho durante o processo.
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